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Entre os dicionários médicos, o de L. Rey (2003), o de H. Fortes & G. Pacheco (1975), o Polisuk & Goldfeld (1998) dão apenas hiperidrose. A mesma exclusividade ocorre em recomendados dicionários portugueses como o da Academia das Ciências de Lisboa (2001), o Bertrand Russel (1996),o dic. José Pedro Machado (1991), um dos mais reverenciados de Portugal, e outros. O Aurélio (2004) dá apenas hiper-hidrose. O Houaiss (2001) atesta as duas formas e registra hiperidrose como forma não preferencial, sem relatar por quê. Mas o UNESP (2004), o Aulete (1980), o Michaelis (1968), o Antenor Nascentes (1988), o Silveira Bueno (s.d.), o Cândido de Oliveira (1971) e muitos outros consignam apenas hiperidrose.
Sabe-se que nem sempre a maioria tem razão. Contudo, é tendência consubstanciada na reforma ortográfica de 1943 –, que deu origem à atual e averbada no VOLP –, a eliminação do hífen, talvez seja por causa das confusões com o seu uso, talvez seja pela observação do próprio princípio de simplificação da escrita, que tem norteado as reformas. Cita-se como exemplo, a ortografia castelhana que, de regra, não tem hifenizações nos termos compostos. Nessa literatura, a forma regular é hiperidrosis. Se forem tidas em conta essas considerações, hiperidrose é forma de escolha.
São forma não recomendáveis hiper hidrose e hiperhidrose, visto como os prefixos não são termos autônomos com poucas exceções e, em português, o h mediano sem vocalização foi oficialmente abolido desde a reforma ortográfica acima mencionada.
Simônides Bacelar
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